Por vezes temos de regar a frustração

Quinta-feira, 1 de Dezembro, de 2011, primeira pescaria conseguida em àguas privadas. O tempo estava agradável, bem como a viagem, a companhia (eu, o João e o Rui, que tripla...) e melhor ainda a informação de que para onde iríamos havia muito peixe! Estavam então reunidas as condições para uma pescaria de sucesso. Dois açudes, a qual vamos primeiro? Tinhamos a informação que ambos tinham peixe, agora era só optar. Lá nos decidimos e dirigimo-nos ao mais pequeno. mais de 100 lançamentos e nem uma picada... Seria possivel? Ora se seria! O desespero tinha atingido os 50%. Portanto, toca a experimentar o outro açude, o grande... Sim mas por vezes o facto de o açude ser grande não é sinónimo de ter muito peixe e claro está, foi o que aconteceu.
Agora sim, 100% frustados e desesperados, por não pescarmos nada. É sabido que o achigã no inverno anda mais ao fundo, mas nem nas amostras de fundo eles pegavam (se é que existia peixe em ambos os açudes)!
Material arrumado e toca a procurar outro açude, mais meia-hora de caminho e eis que me engano na estrada que nos levaria ao açude da Pipa. Assumo fiquei danado comigo mesmo, por me ter enganado e mais danados comigo ficaram os meus amigos. A hora de almoço estava a aproximar-se e para ser sincero apetecia-me mais beber uma cervejola do que voltar para trás.
Rumei direito ao Frazão onde na taberna do sempre amigo Zé Manteigas, regamos a nossa frustração!
Na taberna do amigo Zé a pescaria não podia ter sido melhor... Conseguimos esgotar as minis, caso para dizer que "quem não tem cão, caça com gato"...
Domingo há mais!

José Martins

As fotos do dia: